- Bom, parece que tudo ocorreu como planejado - Disse Saadi avistando a nuvem de farinha que havia se formado no castelo de Archibald.
- Que tipo de estrategista você é? Você bola um plano sem nem saber se o primeiro passo vai funcionar? - Disse Saadii rindo - Bom eu tenho que ir, Massamir está me esperando.
- Eu também vou, tenho que ter certeza que a Junko deu o recado para o Tora - Disse Happii que mal conseguia se levantar.
- Deixa disso, Happii! Você vai ficar aqui descansando, se você não tivesse feito aquela loucura de me colocar junto com Massamir eu ficaria aqui com você.
- Você realmente não entendeu o porquê de eu te deixar com ele, não é, Saadi?
- Lógico que eu entendi, você quer me deixar em um local seguro para quando a coisa apertar.
- Não é só isso... Pelo jeito você não entendeu...
- Então me diga, oras! - Disse Saadi se sentando ao lado de Happii.
- Você acha que Massamir quer derrubar Archibald pelo povo ou por ele mesmo?
- Como assim por ele mesmo?
- Parece que Massamir tem algum sentimento pessoal com o Archibald, é como se fosse uma luta entre eles dois, meio que como se conhecessem do passado.
- Agora que você falou nisso...
- Meio como se ele quisesse vingança e...
- E... ?
- No final só quisesse matar Archibald pelo o que aconteceu com seu filho... Por isso Saadi, você tem que impedir ele de fazer algo assim, não é certo matar os outros.
- Eu!? Mas como eu vou fazer isso!?
- Err... Não pensei nisso, mas ninguém vai querer um líder que é um assassino, Saadi. Vai causar mais revolta ainda no futuro...
- Entendo - Disse Saadi enquanto se levantava - Pode deixar comigo Happii, vou arrumar uma maneira de impedi-lo.
- Certo! - Disse Happii sorrindo que via Saadi descendo as escadas que ia a encontro do líder dos rebeldes.
A batalha entre o Exército Rebelde e o Exército de Archibald continuava, Tora finalmente havia avançado contra os rebeldes, mas eles não portavam nenhuma arma e ignoraram por completo o taigapou, avançaram em frente como se Tora fosse apenas um poste parado na praça.
- Ei! Eu faço parte do Exército de Archibald! Lutem comigo! - Gritava Tora enquanto era ignorado.
Os rebeldes iam sem medo contra os soldados, chegavam próximos e faziam o que era possível para tomarem suas armas e quando tomavam, colocavam inclinadas no chão e pisavam para entortar o cano das armas, logo em seguida se ajoelhavam e se rendiam. Muitos rebeldes conseguiram executar essa tarefa, outros foram rendidos antes mesmo que pudessem pegar nas armas. Depois de algum tempo todos os rebeldes haviam sido capturados, Tora não havia feito nada além de motivar os soldados, pois uma das condutas de batalha dos taigapous é de lutar apenas com quem quer brigar com você e lutar somente quando se sentir ameaçado. Depois de ficar algum tempo pensando o porquê do líder dos rebeldes tomar essa atitude, ele só conseguiu uma resposta.
" Nossa, o líder dos rebeldes é um cara muito burro! Pelo menos ganhei catnipom sem fazer nada... " - Pensava Tora, mal sabendo que o golpe só estava para começar.
- Ei, trate de limpar isso tudo, quando eu voltar quero ver tudo bem limpinho, ouviu bem, Ichiban!? - Dizia um waruiano com uma roupa listrada.
- Certo! Pode deixar comigo, Tenente Ruger! - Respondeu Ichiban que limpava toda a sala com um esfregão velho e um livro debaixo do braço. " Como se isso fosse fácil. " pensou ele.
- E trate de levar o lixo para fora! Larval não quer essa nave fedendo! - Disse o waruiano que se virava caminhando em direção aos outros soldados - Vamos invadir aquele vilarejo e destruir ele por completo! - Completou ele ouvindo os urros ferozes.
- Com licença, Tenente Ruger... mas aonde está o Capitão Larval? - Perguntou um soldado waruiano.
- Você não sabe? Parece que ele foi na frente... É um exibido mesmo, querendo todos os créditos da batalha - Debochou Ruger - Vamos partir logo antes que ele capture todos os momenianos sozinho!
- Sim, Tenente! - Gritaram todos.
- UM... UM MOMENIANO!!!!!!! - Gritou Ichiban caindo de bunda no chão tremendo de medo, era a primeira vez que tinha visto um momeniano pessoalmente em toda sua vida.
- Moço, o senhor tem algo para co...
- PARA TRÁS! EU TENHO UM ESFREGÃO! E NÃO TENHO MEDO DE USÁ-LO! - Dizia Ichiban se levantando todo atrapalhado, escorregando e caindo novamente.
- Você é engraçado - Dizia rindo - Eu me chamo Anubia! - Caminhou perto do waruiano e estendeu a mão para ajudá-lo a levantar - Qual o seu nome, moço?
- E-Eu não preciso da sua ajuda! - Gritou Ichiband se levantando sozinho ainda tremendo, mas surpreso pela reação da garotinha - E-Eu me chamo Ichiban! - Respondia enquanto pensava se aquela garotinha estava perdida.
- Você é o dono dessa mansão, não é!? - Perguntou Anubia.
- Mansão? - Perguntou Ichiban - " Ela deve estar se referindo a nave... " - Sim, eu sou o dono da mansão, por quê!?
- Ah, eu sabia! Podem vir pessoal! - Gritou Anubia.
Aquela frase fez o coração de Ichiban parar, deu conta que aquilo tudo era apenas um teatro, para que os verdadeiros inimigos o pegassem de surpresa. Ele pensou em pegar a garotinha como refém mas seu corpo estava totalmente paralisado pelo medo. Começou a escutar o barulho dos arbustos se mexendo e então fechou os olhos.
" Eu vou morrer aqui... " - Pensou Ichiban.
Já que sua vida iria acabar assim, ele queria que as últimas imagens que passassem pela sua cabeça fossem dos seus melhores momentos de sua vida.
- "Iquiban", você tá bem? - Perguntou Anubia que puxava seu braço.
- É Ichiban! - Resmungou, abrindo os olhos intencionalmente, vendo mais quatro crianças, um bebê e uma criatura alada o deixando mais confuso ainda.
- Você fala de um modo engraçado! - Disse Tessy rindo, seguindo de um ronco.
- O que vocês querem afinal? - Perguntou Ichiban, sem saber do que se tratava aquilo tudo.
- NÓS QUEREMOS COMIDA! - Gritaram todos.
- Co... Comida? - Disse Ichiban sem acreditar.
Perto dali o Tenente Ruger acabara de se encontrar com o Capitão Larval, em uma montanha. Larval observava o que acontecia em Kittypaw.
- Os soldados já estão nas posições estabelecidas, Capitão - Disse Ruger.
- Bom trabalho, Tenente Ruger - Disse Larval.
Larval era um waruiano fora do padrão normal, era muito mais alto e tinha uma estrutura física musculosa. Sempre usando óculos escuros, tinha uma roupa com mangas rasgadas e usava uma clava de ferro. Era conhecido como o "Monstro da Rebatida".
- Que coisa, pensei que quando fosse ao seu encontro metade do vilarejo já estaria destruído, mas me enganei, você foi paciente desta vez.
- Não é questão de paciência - Disse Larval que segurava sua clava e tremia ansioso - Só quero ver a cara de desespero deles quando eu chegar, quando acharem que finalmente as coisas vão ficar bem eu irei chegar e acabar com toda a festa.
" Pensei que era para ter menos baixas no exército... " - Pensou Ruger.
- Mas isso tá me deixando louco! Mal consigo me conter de tanta ansiedade! - Completou Larval, batendo com a clava na rocha, deixando-a em pedaços. - Por falar nisso, acho que sei como tirar essa sua ansiedade - Disse Ruger - Olha aquilo ali embaixo.
- Olha só... Se você não tivesse me dito, eu nunca iria ter reparado... Tenente Ruger, vá para sua posição e espere por minhas ordens - Disse Larval enquanto se levantava e arrumava seu óculos - Eu vou brincar um pouco agora. Perto dali, Junko e Stella estavam escondidas entre os arbustos esperando que não fossem encontradas pelo soldado momeniano.
- Junko, você não precisa ficar aqui, vai procurar pelas crianças! - Dizia Stella bem baixo.
- Shh! Fica quieta! Aquele desgraçado está aqui por perto. Anda, deixa eu ver seu ferimento - Dizia Junko enquanto rasgava a calça no local onde Stella foi baleada.
Junko estava aflita, ouvia passos mas não sabia de onde vinham, até que se lembrou da arma que Happii havia lhe dado, imediatamente começou a fuçar na sua bolsa. Enquanto isso, Stella pegou uma pedra e rasgou um pedaço da sua calça toda ensanguentada.
- Junko, arremesse isso longe, isso vai chamar a atenção dele - Disse Stella entregando a pedra que estava amarrada junto com o pedaço da calça rasgada.
- Espero que isso funcione - Junko então se levantou e arremessou o mais forte que podia e logo voltou a se esconder segurando sua arma.
A pedra caiu rolando em um local que era mais aberto na floresta, que ficava próximo dali. Por ela estar amarrada com aquele pano ensanguentado, acabou deixando um caminho de sangue. O soldado então seguiu calmamente as manchas até encontrar aquela rocha.
" Droga, elas me enganaram! " - Pensou ele.
Pórem algo inesperado aconteceu. Larval acabara de aparecer em sua frente de um único salto que deu da montanha até ali, causando um barulho que ecoou por toda a floresta.
O soldado apontou a arma para o waruiano.
- Se você apertar esse gatilho, garanto que vai ser a última coisa que vai fazer na vida – Disse Larval enquanto se levantava e retirava sua clava das costas - Eu me chamo Larval, o Monstro da Rebatida. E você, como se chama?
- Takeshi, mais conhecido como o momeniano que vai acabar com a sua raça! - Disse o soldado disparando contra o waruiano.
Larval então usou a clava como taco, rebatendo aquela bala que vinha em sua direção, jogando-a contra o próprio atirador. O movimento foi tão rapido que Takeshi mal imaginava que após o barulho de tiro, quem na verdade estaria com um rombo no peito seria nele. Quando o som parou ele viu que o waruiano ainda estava de pé e pouco depois começou a sentir uma dor insuportável no peito que o levou a cair no chão gemendo de dor.
- Droga... Devia ter rebatido e acertado na sua cabeça, agora o que eu disse antes não faz mais sentido - Dizia Larval debochando enquanto arrumava seu óculos.Takeshi ainda caído aproveitou essa chance de descuido para uma segunda tentativa antes de seu fim, disparou e o ocorrido foi o mesmo, porém dessa vez lhe passando de raspão no rosto, deixando-o ainda mais sem esperanças de sair dali vivo.
- Oh! Pelo jeito você não é de deixar nenhuma oportunidade passar Takeshi... Bom, eu já vou indo. Vou deixar você morrer em paz - Disse Larval enquanto se virava de costas para o soldado e caminhava desajeitadamente - Afinal, eu tenho uma vilarejo para destruir.
Após dizer isso, Larval ouviu outro disparo " Idiota, eu sabia que você ia fazer isso! " - Pensou quando se revirou rapidamente para rebater. Porém não foi uma bala que havia sido disparada, e sim um raio de energia. Quando a clava se chocou com o raio, conduziu toda a eletricidade para seu corpo, o eletrocutando por completo. Antes que perdesse a consciência ele fez seu último esforço para identificar quem era o autor daquele disparo, até que encontrou um momeniano de cabelos vermelhos entre os arbustos.
- VOCÊ NÃO VAI DESTRUIR MERDA NENHUMA! - Gritou Junko que segurava a arma tremendo para o waruiano que em seguida caiu inconsciente.
Enquanto isso, na cozinha da nave waruiana.
- Lombert! Larga esse pão! Ele é meu! - Gritava Tessy cheio de comida nos braços.
- Não! Eu peguei primeiro! Respeite os mais velhos! - Respondia aos gritos Lombert enquanto mostrava a língua para Tessy.
- Ei vocês deviam provar essa fruta! - Gritava Anubia junto.
- Mochi! Mochi! Mochi! Mochi! Mochi! - Dizia Mochi enquanto comia toda a comida da mesa.
- Até que esse bebê come bastante... - Disse Maisha.
- Deve comer todo um restaurante... - Emendou Gaisha.
- E o senhor Ichiban não está nada falante! - Disseram juntas.
- Err... Vocês realmente estavam com fome - Disse Ichiban tomava um chá, pois estava espantado pelo comportamento daqueles seres.
- "Iquiban", você tá bem? - Perguntou Anubia que puxava seu braço.
- É Ichiban! - Resmungou, abrindo os olhos intencionalmente, vendo mais quatro crianças, um bebê e uma criatura alada o deixando mais confuso ainda.
- Você fala de um modo engraçado! - Disse Tessy rindo, seguindo de um ronco.
- O que vocês querem afinal? - Perguntou Ichiban, sem saber do que se tratava aquilo tudo.
- Co... Comida? - Disse Ichiban sem acreditar.
Perto dali o Tenente Ruger acabara de se encontrar com o Capitão Larval, em uma montanha. Larval observava o que acontecia em Kittypaw.
- Os soldados já estão nas posições estabelecidas, Capitão - Disse Ruger.
- Bom trabalho, Tenente Ruger - Disse Larval.
Larval era um waruiano fora do padrão normal, era muito mais alto e tinha uma estrutura física musculosa. Sempre usando óculos escuros, tinha uma roupa com mangas rasgadas e usava uma clava de ferro. Era conhecido como o "Monstro da Rebatida".
- Que coisa, pensei que quando fosse ao seu encontro metade do vilarejo já estaria destruído, mas me enganei, você foi paciente desta vez.
- Não é questão de paciência - Disse Larval que segurava sua clava e tremia ansioso - Só quero ver a cara de desespero deles quando eu chegar, quando acharem que finalmente as coisas vão ficar bem eu irei chegar e acabar com toda a festa.
" Pensei que era para ter menos baixas no exército... " - Pensou Ruger.
- Mas isso tá me deixando louco! Mal consigo me conter de tanta ansiedade! - Completou Larval, batendo com a clava na rocha, deixando-a em pedaços. - Por falar nisso, acho que sei como tirar essa sua ansiedade - Disse Ruger - Olha aquilo ali embaixo.
- Olha só... Se você não tivesse me dito, eu nunca iria ter reparado... Tenente Ruger, vá para sua posição e espere por minhas ordens - Disse Larval enquanto se levantava e arrumava seu óculos - Eu vou brincar um pouco agora. Perto dali, Junko e Stella estavam escondidas entre os arbustos esperando que não fossem encontradas pelo soldado momeniano.
- Junko, você não precisa ficar aqui, vai procurar pelas crianças! - Dizia Stella bem baixo.
- Shh! Fica quieta! Aquele desgraçado está aqui por perto. Anda, deixa eu ver seu ferimento - Dizia Junko enquanto rasgava a calça no local onde Stella foi baleada.
Junko estava aflita, ouvia passos mas não sabia de onde vinham, até que se lembrou da arma que Happii havia lhe dado, imediatamente começou a fuçar na sua bolsa. Enquanto isso, Stella pegou uma pedra e rasgou um pedaço da sua calça toda ensanguentada.
- Junko, arremesse isso longe, isso vai chamar a atenção dele - Disse Stella entregando a pedra que estava amarrada junto com o pedaço da calça rasgada.
- Espero que isso funcione - Junko então se levantou e arremessou o mais forte que podia e logo voltou a se esconder segurando sua arma.
A pedra caiu rolando em um local que era mais aberto na floresta, que ficava próximo dali. Por ela estar amarrada com aquele pano ensanguentado, acabou deixando um caminho de sangue. O soldado então seguiu calmamente as manchas até encontrar aquela rocha.
" Droga, elas me enganaram! " - Pensou ele.
Pórem algo inesperado aconteceu. Larval acabara de aparecer em sua frente de um único salto que deu da montanha até ali, causando um barulho que ecoou por toda a floresta.
O soldado apontou a arma para o waruiano.
- Se você apertar esse gatilho, garanto que vai ser a última coisa que vai fazer na vida – Disse Larval enquanto se levantava e retirava sua clava das costas - Eu me chamo Larval, o Monstro da Rebatida. E você, como se chama?
- Takeshi, mais conhecido como o momeniano que vai acabar com a sua raça! - Disse o soldado disparando contra o waruiano.
Larval então usou a clava como taco, rebatendo aquela bala que vinha em sua direção, jogando-a contra o próprio atirador. O movimento foi tão rapido que Takeshi mal imaginava que após o barulho de tiro, quem na verdade estaria com um rombo no peito seria nele. Quando o som parou ele viu que o waruiano ainda estava de pé e pouco depois começou a sentir uma dor insuportável no peito que o levou a cair no chão gemendo de dor.
- Droga... Devia ter rebatido e acertado na sua cabeça, agora o que eu disse antes não faz mais sentido - Dizia Larval debochando enquanto arrumava seu óculos.Takeshi ainda caído aproveitou essa chance de descuido para uma segunda tentativa antes de seu fim, disparou e o ocorrido foi o mesmo, porém dessa vez lhe passando de raspão no rosto, deixando-o ainda mais sem esperanças de sair dali vivo.
- Oh! Pelo jeito você não é de deixar nenhuma oportunidade passar Takeshi... Bom, eu já vou indo. Vou deixar você morrer em paz - Disse Larval enquanto se virava de costas para o soldado e caminhava desajeitadamente - Afinal, eu tenho uma vilarejo para destruir.
Após dizer isso, Larval ouviu outro disparo " Idiota, eu sabia que você ia fazer isso! " - Pensou quando se revirou rapidamente para rebater. Porém não foi uma bala que havia sido disparada, e sim um raio de energia. Quando a clava se chocou com o raio, conduziu toda a eletricidade para seu corpo, o eletrocutando por completo. Antes que perdesse a consciência ele fez seu último esforço para identificar quem era o autor daquele disparo, até que encontrou um momeniano de cabelos vermelhos entre os arbustos.
Enquanto isso, na cozinha da nave waruiana.
- Lombert! Larga esse pão! Ele é meu! - Gritava Tessy cheio de comida nos braços.
- Não! Eu peguei primeiro! Respeite os mais velhos! - Respondia aos gritos Lombert enquanto mostrava a língua para Tessy.
- Ei vocês deviam provar essa fruta! - Gritava Anubia junto.
- Mochi! Mochi! Mochi! Mochi! Mochi! - Dizia Mochi enquanto comia toda a comida da mesa.
- Até que esse bebê come bastante... - Disse Maisha.
- Deve comer todo um restaurante... - Emendou Gaisha.
- E o senhor Ichiban não está nada falante! - Disseram juntas.
- Err... Vocês realmente estavam com fome - Disse Ichiban tomava um chá, pois estava espantado pelo comportamento daqueles seres.
" Como isso foi acabar assim? " - Pensou Ichiban agoniado, sem saber o que fazer.
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